Hipertrofia: Como saber se o treino está realmente funcionando?

5 motivos pelos quais você parou de emagrecer mesmo fazendo dieta e exercício Está se esforçando na academia e mantendo a dieta, mas não vê resultados? Isso pode ser causado por fatores como porções desreguladas, adaptação do corpo ao treino, estresse e sono desregulado, ganho de massa magra ou falta de planejamento adequado. Alterar intensidades de treino, avaliar medidas corporais e personalizar seu plano de dieta e exercício podem ser a chave para voltar a emagrecer de forma eficiente. Descubra como ajustar sua estratégia com uma consultoria online personalizada.

Quando fazer cardio antes da musculação? O treino cardiovascular antes do treino de força é ideal para: Melhorar o condicionamento físico: Aquecimento com cardio prepara o corpo para exercícios mais intensos. Emagrecer: Priorizar o cardio ajuda a queimar calorias, mas evite exageros para não comprometer o treino de força. Quando fazer cardio depois da musculação? O cardio pós-musculação é mais indicado para: Ganhar massa muscular: A prioridade é ter energia máxima para o treino de força. Manter a força: O cardio após evita o comprometimento do desempenho nos exercícios de musculação. Quanto tempo devo fazer de cardio? Emagrecimento: 30 a 45 minutos, dependendo do nível de condicionamento. Definição muscular: 20 a 30 minutos de intensidade moderada. Saúde cardiovascular: 150 minutos semanais de cardio moderado, como recomendado pela OMS.

Se você é daqueles que acredita que cortar carboidratos é o segredo para a saúde e a longevidade, prepare-se para repensar essa estratégia. A ciência mais recente nos mostra que a relação entre low carb e a duração da nossa vida é mais complexa do que imaginávamos. O Mito da Low Carb Dietas low carb, que restringem a ingestão de carboidratos para priorizar proteínas e gorduras, ganharam popularidade como ferramentas de emagrecimento. No entanto, estudos de longo prazo revelam que essa abordagem pode ter um impacto negativo na sua expectativa de vida, especialmente quando a proteína e a gordura vêm de fontes animais. A Relação em forma de U A pesquisa mostra uma relação em forma de U entre o consumo de carboidratos e a mortalidade. Tanto dietas com baixo teor de carboidratos (<40% das calorias) quanto dietas com alto teor de carboidratos (>70% das calorias) estão associadas a um risco aumentado de morte. O ponto ideal parece estar entre 50-55% das calorias provenientes de carboidratos. A Importância da fonte A fonte de proteína e gordura também desempenha um papel crucial. Dietas low carb que enfatizam carne vermelha, frango e laticínios estão ligadas a uma maior mortalidade. Por outro lado, quando a low carb inclui proteínas e gorduras de fontes vegetais, como nozes, sementes e azeite de oliva, o risco de morte diminui. A mensagem para levar para casa Cortar carboidratos indiscriminadamente não é a resposta para uma vida longa e saudável. O segredo está no equilíbrio e na qualidade dos alimentos que você escolhe. Priorize carboidratos complexos de fontes vegetais, como frutas, legumes e grãos integrais, e inclua proteínas e gorduras saudáveis de fontes vegetais em sua dieta. Não deixe que a busca pelo corpo perfeito comprometa sua saúde e longevidade. Abandone o mito da low carb e adote uma abordagem equilibrada e sustentável para a sua alimentação. Seu corpo e sua vida agradecerão! Quer saber mais sobre como construir uma dieta que te ajude a viver mais e melhor? Agende uma consulta com um nutricionista hoje mesmo e dê o primeiro passo rumo a uma vida mais longa, saudável e feliz! Referências: Dietary carbohydrate intake and mortality: a prospective cohort study and meta-analysis. Sara B Seidelmann et al. Lancet Public Health. 2018 Sep. Association of Low-Carbohydrate and Low-Fat Diets With Mortality Among US Adults. Zhilei Shan et al. JAMA Intern Med. 2020.

Quando comecei a usar esteroides, em meados de 2014, eu não tinha ideia dos danos permanentes que poderiam causar. A ideia de recuperar meu eixo hormonal, normalizando a testosterona e o estradiol após o ciclo, parecia a solução perfeita. No entanto, logo percebi que essa visão superficial da terapia pós-ciclo (TPC) estava longe da realidade. O que ninguém me contou foi que, mesmo com os níveis de testosterona normalizados, hoje com aproximadamente com 400 nanogramas por decilitro (ng/dl) minha libido, disposição e bem-estar estavam longe de se recuperar. O sistema nervoso central, afetado profundamente pelos esteroides, não se ajusta tão rapidamente quanto os níveis hormonais. A falta de informação me deixou despreparado, bateu o desespero quando precisei parar, porém venci. Mulheres também sofrem, mesmo sem a supressão do eixo hormonal. Manter níveis fisiológicos de testosterona não impede o crash hormonal após o uso de esteroides. Elas enfrentam baixa libido, falta de energia, perda de força e humor depressivo, assim como os homens. Depois de anos observando e conversando com outros usuários, ficou claro que a recuperação da libido, disposição e bem-estar pode levar muito mais tempo do que apenas normalizar os níveis de testosterona. A desvantagem hormonal é uma realidade permanente. Usar anabolizantes pode parecer um atalho, mas o custo para a saúde é alto e duradouro. Se eu pudesse voltar no tempo, nunca teria começado. Após parar o uso de esteroides, percebi que precisava ser dez vezes mais dedicado aos treinos e à dieta. Tudo se torna mais difícil – desde ganhar massa muscular até manter a energia diária. O corpo já não responde da mesma forma, e a frustração pode ser constante. Mas existe uma saída. Redescobri a importância da consistência e paciência. Focar em uma alimentação equilibrada, treinos regulares e acompanhamento médico me ajudou a recuperar parte da vitalidade perdida. Embora nunca volte a ser como antes, aprendi que a saúde a longo prazo vale mais do que qualquer ganho muscular rápido. Minha jornada foi dura, mas quero alertar você: pense bem antes de usar esteroides. Os prejuízos são silenciosos, mas devastadores e para sempre. Cuide do seu corpo e da sua saúde de maneira consciente e segura.

Mesmo com mudanças hormonais e metabólicas desfavoráveis, as estratégias nutricionais devem permanecer consistentes com as usadas em mulheres pré-menopausa. Nada de fantasia com suplementos. A chave está na regularidade do treino, combinando musculação e exercícios aeróbicos com uma alimentação equilibrada e rica em proteínas para evitar o acúmulo de gordura abdominal e a perda de massa muscular. A terapia de reposição hormonal (TRH), com estrogênio e progesterona, pode também ser uma aliada importante. A TRH ajuda a reduzir os prejuízos no metabolismo e na composição corporal, além de prevenir osteoporose e fraturas, diminuir o risco de doenças coronarianas e aliviar sintomas como fogachos, secura vaginal, instabilidade emocional e problemas urinários, como cistite recorrente. Mulheres que não treinam musculação corretamente na pós-menopausa correm o risco de acumular mais gordura intra-abdominal e perder massa muscular, o que pode resultar em um aumento da morbidade e da mortalidade relacionadas a doenças metabólicas e cardiovasculares. A falta de exercícios adequados pode agravar os sintomas da menopausa e aumentar a propensão a doenças osteomusculares e cardiovasculares. A regularidade nos treinos de musculação e a adesão a um plano nutricional balanceado são cruciais para a manutenção da saúde e bem-estar nesta fase. O treino correto não só melhora a composição corporal, mas também contribui significativamente para a saúde mental e emocional, proporcionando uma melhor qualidade de vida. Além disso, treinos de alta intensidade que estimulam a liberação de catecolaminas são extremamente benéficos. Métodos como cluster-set e rest-pause, que levam os músculos próximos à falha, podem otimizar a hipertrofia e melhorar a sensibilidade à insulina. Esses métodos são eficazes para maximizar os resultados em um curto período, ajudando a combater o acúmulo de gordura e a perda de massa muscular. A combinação de intensidade, técnica e consistência é a chave para manter a saúde e a forma física ideal na pós-menopausa. Em caso de dúvidas, sempre busque um profissional especializado .

Muitas mulheres acreditam que esteroides anabolizantes irão acelerar a queima de gordura , mas isso é um equívoco comum. Nos homens, certos esteroides, como oxandrolona, estanozolol e trembolona, podem aumentar o gasto energético e favorecer a perda de gordura. Contudo, em mulheres, é frequente observar um aumento da resistência à insulina com o uso de esteroides, dificultando a oxidação de gordura e provocando retenção hídrica e acne. Embora algumas mulheres consigam reduzir significativamente seu percentual de gordura utilizando esteroides, muitas outras não têm essa mesma resposta positiva. A razão é que esteroides androgênicos podem piorar a sensibilidade à insulina nas mulheres. Estudos demonstram uma relação forte entre excesso de androgênios e resistência à insulina, como ocorre em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e hiperandrogenismo. Por outro lado, medicamentos antiandrogênicos (como espironolactona e contraceptivos hormonais) podem melhorar a sensibilidade à insulina nessas condições. Ao longo dos anos, observei que algumas mulheres respondem bem aos esteroides, ganhando massa muscular e perdendo gordura facilmente. No entanto, muitas não têm a mesma resposta em termos de perda de gordura, embora consigam ganhar músculo. Treinadores e coaches de fisiculturismo que desconhecem essas diferenças metabólicas acabam aumentando as doses de esteroides, agravando ainda mais a resistência à insulina e os efeitos colaterais, como acne, hirsutismo, retenção de líquidos, ganho de gordura, queda de cabelo e virilização. Para mulheres que apresentam piora da sensibilidade à insulina com esteroides, a solução é minimizar o uso de androgênios, e não aumentar as doses. Mulheres que conseguem manter um físico atlético sem sinais de virilização evitam o abuso de esteroides, pois os efeitos virilizantes são dependentes da dose e tornam-se mais evidentes com o tempo de uso contínuo. Abusar de esteroides pode trazer prejuízos sérios, tanto estéticos quanto de saúde. É crucial entender que a busca por um físico atlético deve ser feita com segurança, priorizando sempre a saúde e o bem-estar. Se estiver considerando o uso de esteroides, procure orientação profissional qualificada para evitar riscos desnecessários e alcançar seus objetivos de forma segura. Mulher, entenda que, o uso é uma via de mão dupla, á única certeza ao usar anabolizantes, são os colaterais negativos, e não sua melhora estética.

Na busca pelo fortalecimento e definição dos músculos principais, pode-se subestimar a contribuição dos músculos estabilizadores. Mas nesse artigo, você irá entender o papel crucial na nossa capacidade de realizar movimentos com precisão, eficácia e, o mais importante, na prevenção de lesões. Imagine cada exercício como uma coreografia complexa em que cada músculo desempenha seu papel. Os músculos principais são as estrelas do espetáculo, mas os músculos estabilizadores são os bailarinos que mantêm toda a performance em harmonia. Negligenciar o fortalecimento desses músculos fundamentais é como tentar construir um edifício alto sem uma base sólida. Assim como uma fundação sólida sustenta um edifício, músculos estabilizadores fortes sustentam seu desempenho nos treinos. Sem eles, a execução de exercícios pode ser comprometida, e os resultados desejados não alcançados.

Muita gente, quando começa o treino de musculação, cai no erro de exagerar na carga; além de aumentar muito o risco de lesões, não vai contribuir em nada para os seus resultados. E aí, você me pergunta: “Tá! Mas o que vai me ajudar, então?”. E a resposta é algo que muita gente esquece e que é o tema desse texto: cadência de movimento.